Em 1967, os exércitos do Egito, da Síria e da Jordânia iniciaram um ataque a Israel, mas o exército israelense contra-atacou e, em seis dias, derrotou as forças árabes, ocupando a Faixa de Gaza e a península do Sinai, no Egito, a Cisjordânia, na Jordânia, e as colinas de Golan, na Síria. O conflito ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias.
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Seis anos depois, em 1973, durante a festa judaica do Yom Kippur, Israel foi atacado de surpresa por forças do Egito e da Síria. O exército israelense recuou no início, mas conseguiu recuperar-se e novamente derrotar os exércitos egípcio e sírio.
Em 1982, o exército de Israel invadiu o Líbano sob o pretexto de atacar forças palestinas que se abrigavam naquele país. Aí, os palestino eram hostilizados também por milícias cristãs libanesas. Estas últimas se aproveitaram da invasão para promover um massacre nos campos de refugiados palestinos de Sabra e Chatila, sob as vistas do exército israelense, que lhes deu proteção. O massacre provocou protestos da opinião pública internacional, que passou a pressionar por um acordo de paz.
Com a Guerra dos Seis Dias (1967), Israel aumentou consideravelmente seu território, conquistando áreas antes pertencentes ao Egito, à Síria e Jordânia. A ONU determinou que Israel saísse das regiões ocupadas, mas o governo israelense não acatou integralmente a determinação, mantendo até hoje parte desses territórios.
Nelson Piletti. Claudino Piletti. Thiago Tremonte. História e vida Integrada.
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